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"Não deixamos de viver quando morremos, mas sim quando deixamos de amar"

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As aves do silêncio gorjeiam
Entre um momento tétrico da solidão,
Esvoaçam no sacudir de suas asas
A poeira, sobras de uma noite sem dormir.
Procuro um caminho por entre
O doce convite de uma taça de vinho
Que me chama a conhecer
A parreira obliqua,
Majestosa, lépida,
E insistentemente ébria.
Nos sonhos avassaladores lança raízes vorazes
Capazes de sugar a seiva das mais pobres vontades
E esquecer do convite da solidão,
Que faz morada nos becos escuros da noite
Ou na ponta da rua da escuridão eterna.
Há pressa em devorar-lhe para sempre
E perder a embriaguez em segundos
Na transparência instantânea da lucidez.
Um brinde, tão antigo que se perde no tempo.
Cíclico como a espiral de um ciclone
Depois de copos de insanidade oferecidos
ao filho de Zeus gerado fora do ventre da mãe.
                     ...

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